Na Copa América de 2024, a Venezuela surpreendeu os telespectadores ao derrotar o México, um time conhecido por sua robusta tradição futebolística e mais recursos.
A derrota do México para a oprimida Venezuela sublinha temas de resiliência e perspicácia estratégica que vão além de apenas uma reviravolta.
À medida que o jogo se desenrolava, o México dominou no início, exibindo um jogo agressivo e mantendo o controle da bola.
Mesmo assim, erros e faltas interromperam o ritmo. Santiago Giménez recebeu cartão amarelo, aumentando a tensão na partida.
Apesar desses desafios, o goleiro mexicano Rafael Romo foi uma barreira, parando vários chutes.
Uma mudança crucial ocorreu após o intervalo. César Montes, um defensor-chave do México, deixou o campo devido a uma lesão.
Esta perda enfraqueceu a defesa do México e a Venezuela aproveitou a oportunidade. Em rápido contra-ataque, Jon Aramburu cometeu falta e ganhou pênalti.
Apesar de Yeferson Soteldo ter inicialmente reivindicado o remate, Salomón Rondón, capitão da equipa, intensificou-se e marcou aos 57 minutos, alterando o ímpeto do jogo.
Na fase final, o México aumentou os seus esforços ofensivos, mas a defesa da Venezuela foi impenetrável.
Uma reviravolta dramática aconteceu quando um chute de longa distância atingiu o zagueiro venezuelano Miguel Navarro, resultando em pênalti para o México após intervenção do VAR.
Orbelín Pineda chutou, mas Romo defendeu, intensificando a pressão sobre o México.
Nos minutos finais da partida, o México tentou marcar com chutes de longa distância e jogadas estratégicas, sentindo a ausência de dirigentes veteranos como Andrés Guardado.
Jogadores estrangeiros nas ligas mexicanas podem ter enfraquecido o entrosamento do time, impedindo-os de vencer a sólida defesa da Venezuela.