Os Yanomami, o antigo grupo indígena do Brasil, enfrentam uma crise humanitária crescente. O presidente Lula declarou emergência nacional, reconhecendo a crise em sua posse.
No entanto, as mortes Yanomami aumentaram no primeiro ano de Lula – 363 em 2023 contra 343 em 2022 sob Bolsonaro.
Quatorze meses após o início do mandato de Lula, Roraima vê a abertura de um centro de coordenação federal para enfrentar a crise.
Treze ministros, incluindo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, sinalizam apoio aos Yanomami.
Seu território, o maior do Brasil, com 9 . . .
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