Neste sábado, às 16h, horário de Brasília, o Brasil encerra um intervalo de quase cinco anos de amistosos contra seleções europeias ao enfrentar a Inglaterra, no Estádio de Wembley, em Londres.

A escalação também conta com um jogo contra a Espanha, em Madri, no dia 26 de março. Essas partidas marcam o retorno do Brasil ao cenário internacional contra a elite do futebol europeu.

Desde a vitória por 3 a 1 sobre a República Tcheca, em 26 de março de 2019, o Brasil pausou a programação de amistosos com países europeus.

A Liga das Nações da UEFA, ao aceitar as datas da FIFA, é uma das principais razões. As negociações sobre a inclusão de times sul-americanos nesta liga estão em andamento, mas ainda não foram finalizadas.

Os críticos enfatizam a importância de jogar contra times de ponta na preparação para a Copa do Mundo.

Thiago Freitas, da Roc Nation Sports Brasil, observa que nos últimos anos faltou jogo internacional competitivo.

A volta do Brasil aos amistosos com a Europa. (Foto reprodução na Internet)

Ele aplaude a decisão de desafiar agora duas das principais equipes do mundo.

Oito das dez seleções mais bem classificadas da FIFA são da Europa, o que demonstra o calibre da competição.

No entanto, os confrontos recentes do Brasil com seleções europeias ocorreram apenas em Copas do Mundo. O último amistoso com a Inglaterra foi em 2017, e já se passaram quase 11 anos desde que enfrentou a Espanha.

Jogar contra os melhores da Europa é crucial para testar a força do Brasil, melhorar a sua imagem global e gerar receitas.

Renê Salviano, CEO de marketing esportivo, e Ivan Martinho, professor de marketing, destacam os benefícios desses jogos de alto nível para a reputação do futebol brasileiro e os ganhos financeiros.

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