Na década de 2000, o primeiro-ministro Junichiro Koizumi traçou um rumo para o Japão se destacar na propriedade intelectual (PI), com o objectivo de tirar a nação dos problemas económicos da década de 1990.
O plano era abrangente, enfatizando a criação, proteção e utilização da PI, com o meio acadêmico posicionado na vanguarda dessa transformação.
Apesar destas grandes esperanças, o Japão enfrenta obstáculos para alcançar as suas aspirações de PI.
Embora as universidades japonesas sejam prolíficas na obtenção de patentes, o seu sucesso comercial é limitado.
O apoio aos esforços empresariais entre os investigadores é mínimo, com apenas 8% das universidades a oferecerem programas para novos empreendimentos.
Apenas 5% empregam advogados de patentes, destacando uma lacuna crítica em termos de inovação.
Os especialistas recomendam que o Japão intensifique os esforços para comercializar a investigação académica, aumente o apoio ao empreendedorismo e dote os investigadores com a perspicácia jurídica e empresarial essencial.
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