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A Apple está “revidando” o processo antitruste do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (Departamento de Justiçaou DoJ), alegando que o caso é falho. A ação foi movida em março passado; outras empresas elogiaram o passo tomado.
No seu pedido, a Maçã argumentou que o DoJ falhou em provar que uma empresa é detentora de um monopólio, além de não demonstrar comportamento anticompetitivo e não comprovar danos aos consumidores.
O tribunal deveria rejeitar o pedido para criar uma nova teoria de responsabilidade antitruste nunca reconhecida por nenhum tribunal, que prejudicaria a inovação e apenas privaria os consumidores dos recursos competitivos que tornam o iPhone único.
Conforme noticiamoso DoJ alegou que a gigante de Cupertino teria violado as leis antitruste dos Estados Unidos, afirmando que restrições no desenvolvimento de aplicativos e integrações de terceiros prejudicariam a concorrência.
A Apple contesta todas essas afirmações, dizendo que o órgão determina incorretamente o mercado relevante e que os processos judiciais permitem que as empresas definam os termos para acordos com terceiros.
Ela argumenta que, embora tenha 65% de participação no mercado de smartphones dos EUA e 70% em “smartphones de alto desempenho”, isso não é suficiente para estabelecer um monopólio. Comparativamente, na escala global, sua participação é de apenas 20%.
O DoJ deve responder ao pedido da Apple até a próxima quinta-feira (30/5). No entanto, um movimento completo para indeferimento é esperado em meados de junho, com uma audiência possível até setembro deste ano.
Uma decisão final poderá chegar até o final de 2024 ou início de 2025 — isto é, se todo esse processo der em algo…
através da 9to5Mac