Os últimos meses foram agitados para a diplomacia na América Latina.
Em 5 de Abril, a polícia local invadiu a embaixada mexicana em Quito e prendeu o antigo vice-presidente equatoriano Jorge Glas – no que foi amplamente considerado uma violação da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas.
A medida foi condenada em toda a região e no mundo e levou ao rompimento das relações diplomáticas e à instauração de um processo contra o Equador no Tribunal Internacional de Justiça pelo México. No mês passado assistiu-se ao primeiro dia da audiência do tribunal com sede em Haia, bem como à apresentação de um pedido reconvencional por parte do Equador.
O México chegou a solicitar a expulsão temporária do Equador das Nações Unidas. Poucos dias depois, o presidente equatoriano Daniel Noboa comentou que convidaria seu homólogo mexicano, o presidente Andrés Manuel López Obrador, para comer ceviche e tacos e conversar quando estivesse pronto. López Obrador, comumente conhecido como AMLO, irritou-se com a sugestão e reiterou que a crise diplomática não era uma frivolidade.
Contudo, no meio de todo o drama, vale a pena notar que as tensões bilaterais não começaram com o ataque do início de Abril. Um dia antes, por exemplo, o Equador declarou o embaixador do México no país persona non grata e exigiu a sua saída em resposta aos comentários feitos por AMLO nos quais questionava o impacto do assassinato de um importante candidato presidencial equatoriano sobre…
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