Ao inaugurarmos 2024, as empresas africanas demonstrarão um crescimento robusto e resiliência.
As atenções incidem sobre a África Subsariana, uma região repleta de oportunidades de investimento que prometem retornos elevados.
Entre estes líderes, a Dangote Cement da Nigéria destaca-se com uma elevada capitalização de mercado de 13,679 mil milhões de dólares, liderando as empresas africanas para o novo ano.
Esta empresa desempenha um papel crucial no desenvolvimento da infra-estrutura do continente.
Seguindo de perto, o sector das telecomunicações ilustra o seu papel vital no tecido económico de África.
O Grupo MTN da África do Sul, com um valor de mercado de 9,548 mil milhões de dólares, e a sua afiliada MTN Nigéria, apesar de uma queda recente para 6,017 mil milhões de dólares, sublinham a natureza dinâmica do sector.
Por outro lado, a Airtel África continua a sua expansão, avaliada em 5,341 mil milhões de dólares, aumentando o seu alcance em vários países.
Também merecem atenção a BUA Cement e a BUA Foods na Nigéria, fundamentais para a construção e a agricultura, com valores de mercado de 6,591 mil milhões de dólares e 5,147 mil milhões de dólares, respectivamente.
Estas entidades são fundamentais para sustentar a segurança alimentar e construir futuros.
A narrativa se estende à mineração, onde a Endeavor Mining, entidade canadense, lidera com uma avaliação de mercado de US$ 4,304 bilhões.
Isto realça a riqueza existente no solo africano, ainda explorada predominantemente por interesses estrangeiros.
No campo das telecomunicações, a SONATEL e a ORANGE-CI na África Ocidental, com valores de 2,808 mil milhões de dólares e 2,652 mil milhões de dólares, respectivamente, lideram melhorias de conectividade, alargando o âmbito dos serviços.
Este retrato da África Ocidental e Central mistura triunfos e provações. A Nigéria domina com 14 grandes empresas, enquanto a Costa do Marfim e o Gana mostram uma presença económica crescente.
O Ecobank Transnational, por exemplo, aumentou para uma avaliação de 0,634 mil milhões de dólares, demonstrando a vitalidade económica da região.
Em suma, o início de 2024 pinta um quadro de um cenário económico africano diversificado e em evolução.
As empresas dos sectores das telecomunicações, do cimento e da mineração não só sublinham o potencial de mercado do continente, mas são fundamentais na construção do seu futuro económico.