O que um relógio inteligente é capaz de fazer? Sem sombra de dúvida, muita coisa. A segunda pergunta é: o que as pessoas de fato conseguem com seus smartwatches? Não que dependa da Apple, qualquer que seja a resposta atual, será muito mais com a chegada da próxima geração do watchOS.
A fabricante preparou uma série de novidades para o watchOS 11 que deverá reunir-lo mais atrativo para os usuários. Porque, sejamos francos, às vezes o relógio pode se tornar uma espécie de Alexa pra gente: dá pra fazer muita coisa, mas a gente só se lembra de chamá-la para colocar música ou ativar o timer.
A Apple me chamou para uma conversa exclusiva com dois profissionais do tempo do Apple Watch. Papo vai, papo vem, e abaixo você confere quais as armas secretas para o futuro do aparelho.
A gerente de engenharia Lori Hylan-Cho não evita a empolgação ao mostrar todo o potencial dos futuros widgets para Apple Watch. Eles poderão ser acionados em várias faces e também ao rodar a Digital Crown para baixo (como já acontece atualmente).
A novidade tem a ver com o número de botões clicáveis exibidos nos widgets, que poderá ser muito maior. Desta forma, o usuário não precisará entrar no menu de aplicativos, escolher o programa desejado e só então definir a ação que será realizada.
Parece mágico para algumas pessoas: os Apple Watch mais recentes sabem quando a pessoa faz uma espécie de clique com os dedos. O gesto de Double Tap estará em todo o sistema a partir do watchOS 11, o que não acontece hoje em dia.
Abriu um aplicativo e não quer fazer o scroll na tela touch? Será possível fazer o Double Tap para navegar pelas opções e interagir com o smartwatch somente na hora de definir a próxima ação.
Além disso, os criadores de aplicativos passam a contar com uma API para usar esta funcionalidade. O gerente de marketing Eric Charles nos traz o exemplo de um adulto com uma criança de colo que acaba de cair no sono. Será possível fazer o Double Tap para ativar rapidamente uma ferramenta de monitoramento parental.
A função de Atividade ao vivo tornou-se uma implementação interessante em iPhones. Os aplicativos podem informar dados importantes em tempo real, como o tempo restante até o carro do Uber chegar até você. Tornou-se notória a aplicação da United Airlines, que consegue exibir dados elementares de um passageiro, como o número de embarque, portão do voo, assento e – já no ar – tempo restante até o pouso.
Quem tem iPhone com notch conta ainda com as Live Activities sempre no topo do telefone. Isso chega ao relógio graças a uma integração entre os sistemas. Ou seja, a mesma atividade será exibida tanto na tela do telefone quanto na do Watch. E nisto, cada usuário pode definir a melhor maneira de interagir com aquele conteúdo.
De acordo com Lori Hylan-Cho, todos os aplicativos do iPhone terão automaticamente Live Activity no Apple Watch. No entanto, os desenvolvedores que assim quiserem poderão personalizar ainda mais e criar uma interface diferente, que tire mais benefícios da experiência do usuário fornecida pelo relógio da maçã.
O watchOS 11 foi apresentado na WWDC, realizado há duas semanas no Apple Park, nos Estados Unidos. A empresa não revelou nenhum dado, mas o mais provável é que o sistema seja lançado em setembro, junto com o iPhone 16 e os possíveis novos Apple Watches.
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