O vai e vem de um suposto banimento do iPhone na China por parte de entidades governamentais continua. Vamos recapitular o imbróglio da forma cronológica para ficar mais fácil de entender.

Tudo começou em setembro, quando a China teria banido o uso de iPhones por oficiais do governo — uma decisão que, cumprida, faz parte do plano para restringir a influência estrangeira por conta da relação abalada do país com os Estados Unidos. Logo depois, esse “banimento” teria sido expandido para empresas estatais e organizações governamentais — e eu coloquei “banimento” entre aspas de propósito, já que as falas de representantes do governo chinês são um tanto ambíguas, como o comunicado do Ministério das Relações Exteriores da China, o qual disse que “produtos e serviços de qualquer país são bons -vindos, desde que estejam em conformidade com as leis e os regulamentos da China”.

Cerca de uma semana depois, os EUA indicaram que o banimento seria uma espécie de “retaliação”; na sequência, o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Mao Ning, afirmou que o país “não editou leis, regulamentos ou documentos que proíbam a aquisição ou o uso de telefones de marcas estrangeiras, como os da Apple” e que os até então recém-anunciados iPhones 15 poderiam ser vendidos na China sem problemas.

Ele, no entanto, poderia adicionar uma informação que explica o tal do banimento, dizendo que a mídia tem dado muita atenção a incidentes de segurança envolvendo iPhones e que o governo chinês dá bastante importância à cibersegurança — reforçando, porém, que empresas estrangeiras e nacionais são contratos de forma igual na China. Depois disso, o CEO1 da Apple, Tim Cook, foi à China para tentar apaziguar os ânimos.

Complicado, não é mesmo? Pois agora, um novo capítulo. Segundo a Bloomberg, a autorização do uso do iPhone se expandiu para mais agências chinesas, cobrindo “pelo menos oito províncias”. Ainda segundo a matéria, foi um grande passo na relação com a concessão inicial, que impactou apenas poucas agências no país.

O pedido é que funcionários do governo utilizem marcas de smartphones de empresas locais, ou seja, não é algo específico contra a Apple — abrangendo aparelhos estrangeiros de uma forma geral (como também os da Samsung, por exemplo).

Caso essa decisão realmente ocorra, isso certamente será refletido nos próximos trimestres fiscais da Apple. Vamos continuar acompanhando…


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