O Ranking Mundial de Competitividade (WCR) de 2024 revela a desaceleração do Brasil, que cai para a 62ª posição entre 65 nações.
Esta avaliação, conduzida pelo Instituto Internacional para Desenvolvimento Gerencial (IMD), mostra o declínio contínuo do Brasil desde a 56ª posição em 2020.
Atualmente, está logo acima do Peru, Nigéria, Gana, Argentina e Venezuela.
Este ano, o Brasil apresenta um desempenho misto. O seu Desempenho Económico subiu da 41ª para a 38ª posição.
Por outro lado, tem a pontuação mais baixa em Eficiência Governamental, na 65ª posição, com Eficiência Empresarial e Infraestrutura em 61ª e 58ª posição.
Essas áreas são barreiras significativas à busca do Brasil por maior competitividade.
Aprofundando-se nesses números, revela-se uma narrativa mais ampla sobre o potencial do Brasil, destacando os obstáculos que ele enfrenta.
A Fundação Dom Cabral identifica áreas-chave para melhoria: melhorar a educação, adaptar-se aos avanços tecnológicos, atualizar infraestruturas e promover a inclusão e a inovação.
Enfrentar esses desafios é crucial para que o Brasil suba no ranking e garanta um progresso sustentável.
Arturo Bris, diretor do Centro Mundial de Competitividade do IMD, afirma que as principais economias equilibram produtividade com prosperidade.
Este equilíbrio garante uma elevada qualidade de vida, preservando a harmonia ambiental e social.
Este parâmetro de referência ajuda as nações a avaliar o seu progresso e a identificar áreas de melhoria para se alinharem com objectivos globais como os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Países como Irlanda, Hong Kong, Suécia, Emirados Árabes Unidos, Taiwan, Países Baixos e Noruega registaram mudanças significativas na classificação.
Estas mudanças realçam a natureza volátil do cenário económico global.
O relatório anual do IMD é mais do que um mero painel de avaliação. Serve como uma ferramenta de navegação para as nações que procuram resiliência e crescimento numa economia global em constante evolução.
Descobertas recentes da Kearney, uma consultoria global de gestão estratégica, revelam também um declínio na competitividade global das cidades brasileiras.
Desde 2019, estas cidades tornaram-se menos atrativas para investimentos, pessoas e ideias.
Na última avaliação, que abrange o primeiro semestre de 2023, São Paulo ficou em 46º lugar entre 156 cidades.
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