A NATO, uma poderosa aliança militar, dispõe de apenas 5% da força aérea necessária para defender os seus membros da Europa Oriental de um ataque massivo.
O Financial Times destacou uma lacuna significativa, que ecoou por todo o continente no meio dos apelos do Presidente Zelensky por mais ajuda à defesa.
Além disso, a saga dos pedidos não satisfeitos de apoio à defesa da Ucrânia expõe as escassas reservas militares e a lenta capacidade de produção dos países europeus.
Um informante-chave destacou uma lacuna significativa: defesas aéreas robustas para a Europa Oriental ainda estão na prancheta.
O uso agressivo de armamento antigo mas destrutivo pela Rússia na Ucrânia intensifica a urgência de a OTAN reforçar o seu poderio militar.
Em 2023, o Reino Unido revisitou a sua estratégia de defesa, reconhecendo a ameaça de ataque aéreo mais crítica em três décadas.
Avançando para o presente: os ministros da OTAN estão a preparar-se para conversações cruciais em Praga, esta quinta-feira.
Estão a preparar o terreno para a cimeira de Julho em Washington. No topo da agenda? Reforçar as defesas aéreas da Europa.
Estas discussões são movimentos estratégicos para proteger milhões e manter a estabilidade num cenário geopolítico turbulento.
Por que isso importa? Reforçar a defesa aérea da OTAN é uma necessidade militar e um farol de esperança para as vulneráveis nações orientais da Europa.
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