Em 2024, os índices de desaprovação do Presidente Gustavo Petro aumentaram consistentemente, reflectindo o sentimento público e os desafios políticos.
Uma notável pesquisa Invamer mostra 62% de desaprovação, acima dos meses anteriores. Esta pesquisa, que abrangeu 1.400 cidadãos nas principais cidades colombianas, indica um declínio na aprovação pública.
Cidades em toda a Colômbia mostram diferentes níveis de desaprovação: Bogotá com 61%, Medellín com 77%, Cali com 57%, Barranquilla 60%, Bucaramanga 65% e Cartagena o mais baixo com 48%.
A desaprovação da vice-presidente Francia Márquez também aumentou ligeiramente, para 53%. Ela atua como Ministra da Igualdade, enfrentando um crescente escrutínio público.
67% acreditam que o Petro pretende mudar a Constituição, em meio às discussões de uma Assembleia Nacional Constituinte. Além disso, 62% suspeitam que Petro buscará a reeleição em 2026.
O descontentamento com as reformas sociais é evidente, com 60% se opondo às mudanças no Congresso. Cerca de 66% sentem que os esforços de paz estão fora do caminho, contrastando com 26% que permanecem esperançosos.
Dados da pesquisa Polimétrica da Cifras y Conceptos mostram um aumento na classificação desfavorável da Petro para 59% até junho de 2024, de 54% em fevereiro.
Suas avaliações desfavoráveis mostraram um aumento significativo desde o início de seu mandato, em fevereiro de 2022.
A crescente desaprovação e as classificações desfavoráveis de Petro reflectem preocupações sociais mais amplas e as complexidades da sua estratégia política.
O ceticismo sobre sua potencial reeleição e mudanças constitucionais estão moldando a opinião pública, influenciando manobras políticas e decisões políticas.
Esta tendência sublinha os desafios que a Petro enfrenta na implementação de políticas e na manutenção da confiança pública.
É crucial para compreender a evolução do clima político na Colômbia, com implicações significativas para a governação, as políticas públicas e a coesão social.