A volta do “UBU Trans” – Após ter um movimento de apoio ao Grupo de Teatro “UBU” rejeitada durante a sessão ordinária de terça-feira (14), a deputada Gleice Jane (PT) apresentou uma nova proposta nesta quarta (15) , desta vez para movimento de reconhecimento pela determinação e resiliência da companhia teatral que teve o espetáculo “UBU Trans – Transformando Caminhos e Fronteiras” censurado por Teve gente achando que o “trans” faz referência a transgênero – Mas foi só começar. a falar, que a polêmica se instalou. Voz mais à direita na Assembleia Legislativa, o deputado João Henrique Catan (PL) novamente criticou o fato de uma “peça do tipo” ser bancada por palavras de incentivo à cultura. críticas e aulas sobre o processo de seleção de um projeto Trans de Trânsito – Do colega Pedro Kemp (PT), ouviu que o ataque ao grupo UBU nada mais é que desinformação e preconceito “Se fosse peça do Chapeuzinho Vermelho ninguém se importava. de ter dinheiro público bancando. Mas só porque tem ‘trans’ no título já fica perseguindo. O pior é que o trans nem é de transgênero”, reclamou o petista. A deputada Gleice Jane completou a explicação dizendo que, no caso, o ‘Trans” é de trânsito, porque o espetáculo roda o Estado. Mais amor – Até o presidente da Assembleia, o deputado Gerson Claro ficou irritado com a discussão levantada por Catan, que criticou manifestações culturais envolvendo transexuais. Na avaliação de Claro, pessoas como o colega não poderiam viver na Roma antiga, porque iriam queimar a cidade por conta das peças encenadas ao ar livre. “A gente tem de respeitar as diferenças, abrir o coração”, pediu.. Articulação – O presidente municipal do PL, Aparecido Andrade Portela, o “Tenente Portela”, pode ser candidato a vice-prefeito na chapa que tentará a reeleição da prefeita Adriane Lopes (PP). Ele já disse que é pré-candidato a prefeito, mas Adriane revelou que, na verdade, a conversa é outra com a presidente estadual do Progressista, a senadora Tereza Cristina, que defende a composição. Portela foi chefe da Defesa Civil de Campo Grande por seis meses, mas saiu justamente por causa dos planos para as eleições de outubro. Caminhando junto – Entre os políticos do Partido Liberal que querem ser candidatos a prefeito, Portela é o mais próximo de Adriane. Se ele for candidato a vice, terá o desafio de convencer o eleitorado, que se mostra bem resistente, preferindo candidatura própria do partido. “As construções continuam e a gente tem grande preço, respeito e pretendemos muito de caminhar juntos na Capital”, comentou Adriane, durante evento em que assinou ordem de serviço para reforma de terminais na manhã de quarta-feira (15). Xô olho gordo – Habilitado para disputar a vaga de vereador deixado por Cláudio Serra Filho (PSDB), Wellington de Oliveira, o Delegado Wellington (PSDB) disse que os suplentes devem aguardar o andamento da lista de convocação “sem ficar com olho gordo no que o outro está conquistando”. Ele ainda completou que é preciso respeitar a decisão das urnas. Segundo Welligton, o ex-colega de partido Lívio Leite (União Brasil) “é a bola da vez”. Pena maior – A senadora sul-mato-grossense Soraya Thronicke quer que furtos durante calamidades, como os casos registrados após as enchentes no Rio Grande do Sul, tenham pena mais elevada que as normais. Ela aproveitou o momento e apresentou projeto de lei que torna esses furtos complicados, ou seja, com agravante. Barrado? – Placas afixadas na porta onde os enfermeiros recebem pacientes para triagem na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Jardim Leblon, em Campo Grande, causam confusão genética. No topo da passagem, letreiro diz “Deus está aqui” e logo abaixo, cartaz ordenado: “Mantenha a porta fechada”. As frases, lidas rapidamente e emendadas, arrancam risos de canto de boca de pacientes na recepção e ao menos servem de interrupção na, quase sempre, longa espera por atendimento.

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