Na quarta-feira, o dólar ultrapassou R$ 5,40 em relação ao real, um pico não visto em 18 meses.
Esta subida reflete as atuais preocupações fiscais no Brasil e sugestões estratégicas da Reserva Federal dos EUA. As taxas de fechamento da moeda ficaram em R$ 5,406 para compra e R$ 5,407 para venda, alta de 0,86%.
Ao longo do dia, o dólar sofreu oscilações, atingindo mínima de R$ 5,337 e máxima de R$ 5,429.
Internacionalmente, o dólar ganhou força depois que o Federal Reserve dos EUA sinalizou apenas um corte nas taxas este ano.
A Fed mantém uma abordagem cautelosa até que a inflação apresente tendências mais confiantes em direcção ao seu objectivo de 2%.
De volta ao Brasil, a arena política esquentou quando o governo não conseguiu contrabalançar os cortes nos impostos sobre a folha de pagamento.
Fernando Haddad, Ministro das Finanças do Brasil, enfrentou intensa especulação, que os críticos dizem ter sido orquestrada a partir do próprio Palácio Presidencial.
O legislativo brasileiro rejeitou diversas propostas de reforma fiscal, deixando o governo lutando para administrar um déficit fiscal de R$ 25 (US$ 4,6) bilhões.
Enquanto isso, os comentários do presidente Lula num fórum Brasil-Saudita agitaram os mercados.
Os analistas criticaram o seu foco no aumento das receitas fiscais, ao mesmo tempo que negligenciou os cortes nas despesas, um factor crítico para o equilíbrio fiscal.
Os investidores estão agora nervosos, aguardando novas decisões do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve dos EUA, previstas para as 15h, horário de Brasília.
Ao mesmo tempo, o dólar à vista subiu 0,86%, com os futuros avançando 0,75%, para 5.420 pontos no final da tarde.
Globalmente, a posição do dólar suavizou-se à medida que a decisão da Fed sobre a taxa se alinhou com as expectativas. Agora, todos os olhos estão voltados para a próxima conferência de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell.
Além disso, este aumento do dólar, juntamente com manobras fiscais diferenciadas e diálogos internacionais, destaca a dança intrincada das finanças globais.
Aqui, os valores monetários reflectem narrativas económicas e orientações políticas mais amplas.
Tais movimentos têm implicações profundas, afectando tudo, desde o comércio internacional ao poder de compra individual. Demonstram a natureza interligada das economias globais.
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