Radical – Ainda em férias, o governador Eduardo Riedel (PSDB), surgiu nas redes sociais de capacete ao lado do filho Rafael dizendo que de vez em quando se aventura no motocross e “em família tudo fica mais divertido. O chefe do executivo volta ao posto no dia 15 de janeiro. Enquanto isso, segue no lugar dele o vice, José Carlos Barbosa (PP), o Barbosinha.

Não vai – E por falar em vice, houve questionamentos sobre a participação dele como governador interino de Mato Grosso do Sul no ato em defesa da democracia marcada para esta segunda-feira (8) em Brasília. Barbosinha não participará. A assessoria de imprensa informou que ele já tinha feito compromisso. No caso, uma série de agendas públicas no interior do Estado.

Cobrança – O deputado federal Geraldo Resende, vice-presidente estadual do PSDB publicou nota dizendo que solícito à presidência do partido “um posicionamento claro e firme sobre os dados que marcam um ano da tentativa de golpe de Estado”. Defendeu a presença de todos os governadores tucanos no ato.

Resposta – Comunicado assinado pelo presidente nacional Marconi Perillo e replicado pelas lideranças regionais neste domingo (7) afirma que a sigla não me aceitanos que democracia plena, total e irrestrita. “Divergências são esperadas. O que não desejamos e não toleramos é violência contra quem pensa diferente”, declarou.

Brincadeira – De carona em um dos assuntos do momento, o BBB 24 (Big Brother Brasil), as redes sociais da prefeitura de Campo Grande confirmaram a participação da Sra. Rena, personagem criada para os eventos natalinos do município. Uma brincadeira dizendo que “ela iria para a casa mais vigiada do Brasil”, por isso a programação da Cidade do Natal terminaria nesse fim de semana.

Até ele? – Quem também aproveitou a onda do BBB para fazer graça no Instagram, foi o ex-governador André Puccinelli. Na montagem feita para a postagem, ele se apresenta como participante da “pipoca”, ex-prefeito de Campo Grande que “planejou e desfavelou a cidade e santista de coração”.

Enquanto isso – A Assomasul (Associação dos Prefeitos de Mato Grosso do Sul) fez chamado público para que gestores municipais acionem os parlamentares de Mato Grosso do Sul e não aprovem a conversão da MP (Medida Provisória) n. 1.202/2023 da Lei. “Só isso poderá reestabelecer a conquista de redução de alíquota do INSS de 20% para 8% em prol dos municípios”, destacou a postagem.

Propostaa – Publicada em 29 de dezembro de 2023, a MP inclui mudanças na desoneração da folha de pagamento de 17 setores. Isso representa o retorno gradual da cobrança de impostos. Trata-se de um pacote do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para tentar zerar o déficit das contas públicas federais nos próximos anos.

Relógio parado por enquanto – Existe um prazo de 120 dias para que o Congresso Nacional analise a Medida Provisória. O texto perde a validade se a votação não foi concluída. Como o prazo fica “congelado” durante o recesso parlamentar, só deve começar a contar no início de fevereiro.

pode – Os saldos de recursos financeiros da Covid-19 podem ser usados ​​até o final de 2024. A prorrogação foi garantida na Emenda Constitucional 132/2023 e vale para a sobra dos recursos transferidos pelos fundos nacionais de saúde e assistência social no enfrentamento à pandemia entre 2020 e 2022. Questionada sobre quais cidades de Mato Grosso do Sul ainda têm saldo para este ano, a Assomasul informou não ter os dados.

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