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O Presidente Daniel Noboa deu um passo ousado para estabilizar o Equador, declarando duas emergências distintas.
Ele abordou um grave défice de energia e ameaças crescentes à segurança. Desde o seu início em Novembro, Noboa tem abordado estas questões críticas de forma proactiva, começando pela segurança.
Consequentemente, no sábado, Noboa ordenou aos militares e à polícia que protegessem a infra-estrutura energética. Um decreto publicado confirmou isso durante a emergência de 60 dias.
Uma seca intensificou a crise energética ao afectar as barragens hidroeléctricas, que fornecem a maior parte da electricidade do Equador.
Esta situação forçou o governo a racionar o poder. Noboa garantiu a continuidade da eletricidade ao autorizar destacamentos militares e policiais para proteger infraestruturas críticas.
Esta ação baseia-se numa declaração prévia de emergência que visava perturbações relacionadas com o El Niño.
Simultaneamente, a situação de segurança do Equador piorou. Adolfo Macias, um famoso líder de gangue, escapou da prisão.
Sua fuga levou ao aumento da violência e da instabilidade. Noboa respondeu implementando medidas de segurança rigorosas.
Ele designou várias gangues de tráfico de drogas como organizações terroristas e capacitou os militares para neutralizar essas ameaças.
Equador enfrenta dupla crise com as duas declarações de emergência do presidente Noboa
Estas crises destacam a abordagem abrangente de governação de Noboa. Ele está melhorando a segurança energética e a segurança pública.
Ao fortalecer a infra-estrutura energética e a aplicação da lei, Noboa procura restaurar a ordem e garantir a segurança dos equatorianos.
Os seus esforços reflectem o compromisso de enfrentar os desafios prementes do Equador sob vários ângulos.