O Equador vive a sua pior violência desde 1990, culminando com a morte de dez pessoas, incluindo dois agentes da polícia.
Este aumento da violência resultou do crescimento do crime organizado e do tráfico de drogas.
Em Nobol, na província de Guayas, criminosos assassinaram brutalmente dois policiais, desencadeando uma caçada humana em todo o país.
Guayaquil, conhecida por seus altos índices de criminalidade, testemunhou tumultos e caos. Os criminosos atacaram uma unidade policial, queimaram veículos e atacaram hospitais e um canal de TV.
A situação atingiu o auge na TC Television quando homens armados fizeram reféns os funcionários durante uma transmissão ao vivo.
A polícia interveio, resgatando os reféns e prendendo 13 suspeitos de terrorismo.
A violência se espalhou para outras cidades, com bombardeios, incêndios criminosos em veículos e sequestros policiais, causando medo generalizado.
Em resposta, em 9 de janeiro, o presidente Daniel Noboa declarou estado de emergência e conflito armado interno.
Ele teve como alvo 22 grupos criminosos, rotulando-os de terroristas.
Esta decisão ocorreu após tumultos nas prisões e a fuga dramática de José Adolfo Macías Villamar, conhecido como ‘Fito’, da Penitenciária do Litoral de Guayaquil.
A fuga de Fito intensificou a situação já de alto risco.
A crise continuou com o Presidente da Câmara de Quito, Pábel Muñoz, a solicitar urgentemente apoio militar para lidar com a escalada da situação de segurança.
Os militares foram destacados para proteger serviços vitais, incluindo o Metro, e edifícios públicos em Quito foram evacuados por questões de segurança.
As raízes da crise residem em vários factores. A localização estratégica do Equador tornou-o num centro de tráfico de drogas, dando origem a cartéis violentos e organizações criminosas.
As lutas económicas e as desigualdades sociais levaram muitos, especialmente os jovens, ao crime.
Os sistemas de aplicação da lei e judiciais enfrentam corrupção e limitações de recursos, afectando os esforços de prevenção do crime.
A dinâmica regional do comércio de drogas na América Latina, a violência dos gangues nas prisões, a instabilidade política e as políticas globais em matéria de drogas complicam ainda mais a situação.
A abordagem desta crise multifacetada requer uma abordagem abrangente.
Isto exige o reforço da aplicação da lei, a reforma judicial, o crescimento económico e a colaboração global para combater o tráfico de drogas e restaurar a paz e a ordem no Equador.
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