No dia 29 de fevereiro, Flávio Dino, o mais novo ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, participou pela primeira vez de um caso envolvendo réus acusados de participar dos tumultos de 8 de janeiro em Brasília.
O ministro Dino votou com a maioria do tribunal para condenar nove arguidos a 14 anos de prisão e outros seis a 17 anos. Para os apoiantes do ex-presidente de extrema direita Jair Bolsonaro, este foi o mais recente ato repressivo de um órgão judicial que pretende silenciar a dissidência. No momento político extremamente polarizado do Brasil, o Supremo Tribunal tornou-se um foco de alegado ativismo anti-Bolsonaro.
Esta perspectiva obscurece a história recente de denúncias de esquerda ao tribunal e tornou menos provável o surgimento de críticas progressistas ao Supremo Tribunal. Uma descida da temperatura política do país pode e deve levar a um debate renovado sobre as queixas legítimas com as acções do tribunal.
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