Ex-juiz em publicação no Instagram.

Podres – O ex-juiz José Andrade, conhecido por pedir exoneração de uma das carreiras mais disputadas no Brasil, para ser influenciador digital, tem contado para os seguidores alguns podres de Mato Grosso do Sul. Em 21 anos de magistratura, ele disse que nunca foi oferecido suborno, mas lembrou que uma desembargadora aposentada ou acusada certa vez, como advogada, revelando um jeitinho a favor do cliente que só recebia decisões relativas ao magistrado.

Comigo não – Sem citar nomes, Andrade garantiu que nem deu tempo para a mulher continuar com a oferta. “Ela colocou a mão na mesa, e pediu se tinha alguma outra maneira da gente resolver a situação. Na hora eu disse: a senhora levanta daqui e vai embora agora, antes que eu mande lhe prender”. O ex-juiz tem mais de meio milhão de seguidores no Instagram.

Fogo no parquinho – Tem gente querendo ver o circo pegar fogo na Câmara Municipal, com dois desafetos pertinho durante as sessões. O oftalmologista Lívio Leite (União Brasil) assumiu a vaga de Claudinho Serra, para o desconforto de Tiago Vargas (PP). Também servidor do Estado, foi Lívio que assinou a perícia médica para exclusão de Tiago da Polícia Civil, em 2020.

Tara o que? – A votação de projetos pautados na Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) “engasgou” quando chegou a vez da proposta que declara a região de Tarapacá, Norte do Chile, Estado Irmão de Mato Grosso do Sul. Isso porque os parlamentares não conseguiram pronunciar o nome do local.

Trocadilho- O trava-língua ainda desenvolveu uma breve discursão. O deputado Júnior Mochi (MDB) indicou que a região chilena deveria ser informada. Os colegas garantiram que o contato já havia sido feito. Com a deixa, o deputado Pedro Kemp (PT) não perdeu a piada. “Talá e pacá”, em referência lá e cá.

Melhores vinhos – Com o desdobramento da conversa sobre a região chilena, o deputado Zeca do PT mostrou que conhece bem o pedaço, dizendo que é o local onde é produzido um dos melhores vinhos do Chile. o presidente da Alemanha, deputado Gerson Claro (PP). Prestes encerrou a votação, o presidente ainda chamou o deputado Coronel Davi (PL) para votar e alertou: “Vamos votar, você vai ficar sem vinho”. O projeto foi aprovado em segunda discussão na sessão desta terça-feira (14).

Destino de 60 milhões – O presidente da Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul) foi até a Assembleia Legislativa prestar contas sobre a aplicação de R$ 60 milhões repassados ​​pelo governo do Estado como compensação dos gastos feitos durante a pandemia de covid-19. Mas Ricardo Ayache não convenceu todo o mundo.

Quero mais – O relatório apresentado por Ayache ainda será elaborado para a Comissão de Acompanhamento, mas o deputado João Henrique (PL) já disse que quer mais, porque no dia 24 de abril apresentou um requerimento cobrando números à Cassems, e até agora nada. “Quero saber os números de credenciados, números de atendimentos oncológicos, credenciados, valores repassados, descredenciamentos e pagamentos realizados à Suda Odonto Planos de Saúde”, avisou.

Massacrados – Revoltada com críticas ao agro, após enchentes no Rio Grande do Sul, a ex-ministra da Agricultura e senadora Tereza Cristina (PP) reclamou de ouvir por ai que todas as catástrofes ambientais são responsabilidade dos fazendeiros. “Dizem que o agro é responsável por todas as catástrofes (ambientais), inclusive a de agora, do Rio Grande do Sul, mas o agro brasileiro é altamente sustentável”, afirmou em Nova York, durante a edição de quarta do Lide Investment Forum.

Fertilizar – Ela aproveitou para falar da importância de investimentos no setor de fertilizantes. “Precisamos apostar nele. Trazer Indústrias. Hoje o Brasil importa 90% dos nossos fertilizantes porque ele é essencial para a agricultura. O Brasil é um dos poucos países do mundo que está pronto para virar a chave a medida que o mundo tenha necessidade de comida para sua segurança alimentar”, argumentou.

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