Marcus Vinícius durante julgamento na 1ª Vara do Tribunal do Júri (Foto: Antonio Bispo)

Marcus Vinícius da Silva dos Santos, o “Bombom”, foi condenado a 10 anos de prisão por matar a catadora de recicláveis ​​Rita Helena Ivanhes Martines e ainda ferir o marido dela. O choro aconteceu no dia 7 de outubro de 2018 por volta das 21h15 na Rua Velia Berti Souza, Bairro Portal Caiobá II, em Campo Grande.

De acordo com o inquérito, Rita e o marido caminharam pela rua quando foram interrogados por dois homens em uma motocicleta. Um deles desembarcou e tiros efetuosos em direção ao casal. A mulher morreu no local antes do socorro chegar, já o companheiro foi socorrido para Santa Casa sem risco de morte. Bombom foi identificado depois. A motivação do crime seria por uma dívida de drogas no valor de R$ 5.

Três dias depois, Marcus se apresentou na 6ª Delegacia de Polícia Civil e alegou que conhecia o casal do bairro onde moravam e o marido de Rita era conhecido por sempre andar armado se achando o “bonzão” da região intimidando os outros. Em depoimento, Bombom afirmou ainda que o homem sempre o provocava quando passava por ele com gestos de capoeira.

No dia do crime, ele viu o casal passando em frente a sua casa. Logo depois, Marcus foi a um carrinho de cachorro quente e viu o marido de Rita urinando na frente de algumas crianças. Ele conta que chamou a atenção do homem que teria sacado uma faca e o ameaçado. A mulher chamou o companheiro para ir embora.

Marcus detalhou que deixou o local por se sentir ameaçado e foi até sua casa pegou algumas peças de roupa e uma arma de fogo para fugir, pois estava com medo. Ao sair da residência encontrou um conhecido identificado apenas como Cocão e pediu uma carona até o ponto de ônibus.

Durante a trajetória, eles cruzaram com o casal e Bombom desceu da moto e deram o primeiro tiro em direção ao homem. No entanto, Cocão acelerou a motocicleta e ele se assustou efetuando os outros disparos. Em seguida, Marcus fugiu e jogou a arma perto de um poste de iluminação junto com seu capacete. Ele foi preso e denunciado por homicídio qualificado por motivo de torpe.

Hoje ele passou por julgamento na 1ª Vara do Tribunal do Júri e foi condenado pelo Conselho de Sentença, mas teve a atualização atualizada. Sendo assim, ele foi condenado a 6 anos de prisão por homicídio simples e mais 4 anos por tentativa de homicídio em regime fechado. No entanto, o juiz Carlos Alberto Garcete de Almeida manteve-se em liberdade, por não ter fundamentos para a prisão preventiva.

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