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No Brasil, o sino de encerramento de sexta-feira anunciou uma pequena vitória para o Ibovespa, o principal índice de ações do país, que subiu 0,8% para atingir 125.100 pontos – um aumento de quase 1.000 pontos.
Apesar desta vitória semanal, o índice ainda registou uma ligeira queda global de 0,76%, marcando a sua terceira semana consecutiva no vermelho.
A sessão otimista foi acompanhada por uma queda significativa na cotação do dólar comercial para R$ 5,19, aliviando as pressões sobre o Banco Central do Brasil e atenuando momentaneamente os temores de inflação.
A nível internacional, o clima nos mercados financeiros melhorou, em parte devido ao alívio das tensões no Médio Oriente.
Uma resposta comedida de Israel a um ataque anterior do Irão sugeriu uma interrupção temporária do conflito.
Isto tranquilizou os investidores e influenciou positivamente os activos de risco, embora a vigilância a nível global tenha persistido.
Nos Estados Unidos, os mercados bolsistas apresentaram resultados mistos, à medida que os investidores digeriam as implicações dos próximos movimentos da Reserva Federal.
Esta volatilidade foi sublinhada numa reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas, onde a delicada situação no Médio Oriente foi o foco principal.
As partes interessadas estão intensamente concentradas nos indicadores económicos críticos e nas decisões empresariais que estão previstas para a próxima semana. Estão atentos a desenvolvimentos que possam moldar tendências económicas mais amplas.