Em maio, o presidente equatoriano Daniel Noboa liderou a lista como o líder mais popular da América do Sul.

Uma pesquisa da CB Consultora, especializada em clima social e cenários políticos, revelou essas constatações.

O índice de aprovação de Noboa subiu de 57,8% em abril para 58,1% em maio. Seu índice de desaprovação manteve-se estável em 39,5%. Isso o torna o favorito da região.

O presidente argentino Javier Milei ficou em segundo lugar com um índice de aprovação de 54,8% em maio.

O presidente uruguaio, Luis Lacalle Pou, garantiu o terceiro lugar com um índice de popularidade de 54,7%. O presidente paraguaio, Santiago Peña, ficou em quarto lugar, com 51,3%.

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, o primeiro presidente com inclinação para a folha no ranking, seguiu com 49,2%.

Líderes conservadores estão no topo da lista como presidentes favoritos da América do Sul – Lacall Pou e Peña. (Foto reprodução na Internet)

O presidente boliviano, Luis Arce, tinha 42,3%. O presidente chileno, Gabriel Boric, detinha 41,8%.

Quem tem a menor aprovação na América do Sul?

A pesquisa da CB Consultora, realizada em maio, envolveu 12.332 entrevistados em toda a América do Sul.

Cada país teve entre 1.022 e 1.485 participantes. A pesquisa tem nível de confiança de 95% e margem de erro entre 2% e 3%.

O presidente venezuelano Nicolás Maduro enfrentou um índice de desaprovação de 58,1%.

Seu índice de aprovação caiu para 39,5% em meio a uma campanha eleitoral. Isto representa uma queda em relação aos 40,9% registados em Abril.

O presidente colombiano, Gustavo Petro, ficou em nono lugar, com um índice de desaprovação de 58,3%. Seu índice de aprovação caiu para 38,6%, ante 41,1% em abril.

A presidente peruana, Dina Boluarte, teve o maior índice de desaprovação da região. Seu índice de desaprovação atingiu 72,1%.

Seu índice de aprovação foi de apenas 24,8%, uma ligeira queda em relação aos 25,3% de abril.

Líderes conservadores estão no topo da lista como presidentes favoritos da América do Sul

Essas descobertas revelam o atual clima político na América do Sul. Destacam líderes com forte apoio público e aqueles que enfrentam desafios significativos.

Altos índices de aprovação sugerem governança eficaz e satisfação pública. Avaliações baixas indicam potencial agitação e insatisfação.

Compreender estas tendências ajuda a compreender o quadro económico e social mais amplo. Os líderes com elevados índices de desaprovação podem ter dificuldade em implementar políticas.

Isto pode ter impacto na estabilidade económica e na harmonia social. Por outro lado, os líderes populares poderão achar mais fácil promover reformas e manter a estabilidade.

Estas percepções sobre o cenário político da América do Sul mostram os diversos desafios e oportunidades da região.

À medida que a opinião pública muda, também muda o potencial de mudança e progresso.

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