De janeiro a maio, o Instituto Nacional de Migrações (INM) do México encontrou 1.393.683 estrangeiros viajando pelo país em condições irregulares.

Esses indivíduos são originários de uma extensa gama de 177 países, predominantemente de regiões como América Central, América do Sul e Caribe.

A demografia era composta em grande parte por homens. O relatório detalhado revela padrões distintos.

738.270 homens adultos viajaram sozinhos, enquanto 362.979 mulheres adultas viajaram desacompanhadas.

Além disso, também foram identificadas unidades familiares envolvendo 154.291 adultos. Os adultos acompanhantes com menores eram 135.151, ao lado de 2.992 menores solitários.

Mais de 1,3 milhão de migrantes irregulares localizados no México. (Foto reprodução na Internet)

As autoridades encaminharam os adultos não acompanhados para as estações de migração para os procedimentos administrativos necessários, garantindo o cumprimento das normas legais.

Por outro lado, as famílias e os menores solitários recebiam atendimento do Sistema Nacional de Desenvolvimento Familiar Integral (SNDIF), com foco no seu bem-estar e segurança.

Este aumento na migração reflecte uma dinâmica global mais ampla, onde um número cada vez maior procura novas vidas no meio de condições desafiantes no seu país de origem.

Os perigos que enfrentam são reais e angustiantes, desde o tráfico de seres humanos até à extorsão e ao rapto.

A resposta do México destaca uma necessidade premente de uma cooperação regional robusta.

Estão em curso planos para melhorar a colaboração na América Latina, com o objetivo de garantir vias de migração mais seguras e regulamentadas.

Esta iniciativa não só aborda preocupações imediatas de segurança, mas também promove esforços de integração a longo prazo.

Compreender estes desenvolvimentos é crucial, pois moldam a estabilidade regional e os resultados humanitários.

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