O Morgan Stanley destacou os shopping centers brasileiros, recomendando que os investidores observem de perto o Iguatemi (IGTI11) e o Allos (ALOS3).
Ambas as empresas apresentam grande potencial, com expectativas de retornos e crescimento sólidos.
A Iguatemi se destaca pelo forte histórico em projetos estratégicos na última década.
O Morgan Stanley estabeleceu um preço-alvo de R$ 31 para o Iguatemi, indicando uma potencial alta de 50% em relação ao preço de fechamento de terça-feira.
Isto demonstra confiança na capacidade da Iguatemi de continuar apresentando retornos impressionantes.
Allos também recebeu um upgrade dos americanos. Eles moveram Allos de uma posição neutra para uma recomendação de compra.
Eles aumentaram o preço-alvo do Allos de R$ 25 para R$ 27, sugerindo uma alta de 26,3%.
Este impulso reflete a crença da empresa na forte posição da Allos para executar projetos estratégicos de forma eficaz.
Contudo, a Multiplan (MULT3) enfrenta desafios diferentes. O Morgan Stanley espera que a Multiplan confie mais em estratégias de monetização de ativos no curto prazo.
Embora mantendo a classificação de compra, reduziram o preço-alvo da Multiplan de R$ 33 para R$ 30, refletindo um potencial de valorização de 30,2%.
A lacuna entre fundamentos sólidos e descontos de avaliação significativos preocupa muitos investidores.
Eles temem que as decisões de alocação de capital possam não desbloquear valor para os acionistas.
O Morgan Stanley discorda, vendo oportunidades para o crescimento do balanço patrimonial e equipes de gestão proativas.
Antecipam também mudanças regulamentares nas estruturas dos fundos de pensões que poderão beneficiar o sector.
Os fundos de investimento imobiliário (FIIs) provavelmente buscarão novas áreas brutas locáveis (ABLs) para ancorar suas ofertas, impulsionando mudanças no setor.
O banco de investimento acredita que os próximos anos serão cruciais para o setor.
Novos recursos captados por FIIs, empresas explorando novas estruturas de crescimento e ativos atrativos entrando no mercado impulsionarão decisões estratégicas.
Os shopping centers brasileiros não se tornarão ações de valor baseadas em rendimento, competindo com os FIIs.
Em vez disso, as equipes de gestão concentram-se na eficiência operacional e na preparação para a próxima fase de crescimento.
Isto inclui oportunidades brownfield ou parcerias adicionais entre FIIs para transacções de activos, que poderiam revelar-se mais benéficas do que as actuais distribuições de dinheiro.
Investir em shopping centers brasileiros é importante porque oferece oportunidades de retorno e crescimento significativos.
Compreender estas dinâmicas de mercado ajuda os investidores a tomar decisões informadas e potencialmente lucrar com estes desenvolvimentos.
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