Empresa está visitando estados brasileiros para definir fabricação de máquinas agrícolas

Governador e secretário defenderam a posição privilegiada do Estado para atrair o investimento (Reprodução/ Instagram)

O governador do Estado, Eduardo Riedel, e o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Elias Verruck, receberam esta manhã uma comunicação de empresários chineses que visitam estados em busca da melhor posição para construir uma fábrica de maquinário agrícola para atender produtores de pequeno porte, uma agricultura familiar. Mato Grosso do Sul é o quinto estado que o grupo visita, incluindo o vice-presidente do Fórum Empresarial Brasil China, Steve Chang, e representantes da Lansu, visitaram. Na conversa, foram informados sobre as vantagens da posição geográfica do Estado, no centro do País e no caminho para acesso à Rota Bioceânica.

O caminho, que será concluído com a criação de uma ponte em Porto Murtinho e conclusão de trecho de estradas no Paraguai, tem como um dos principais focos exatamente facilitar o acesso ao mercado asiático, reduzindo distâncias e frete. No caso de Mato Grosso do Sul, há um interesse especial, já que a China é o principal parceiro comercial nas exportações.

Verruck contou à reportagem que, além de apontar a localização estratégica do Estado, também foi informada a política de incentivos. No caso do mercado interno, ele menciona a proximidade para vender em outros estados, como Paraná e Goiás.

O secretário atual oportuna a vinda da empresa ao País, uma vez que o Brasil desenvolveu um programa de mecanização para a agricultura familiar, que utiliza maquinários de perfil diverso ao agro perfil de exportação, e não há muitas opções de maquinários com produção nacional.

“No Brasil temos poucas empresas que têm efeitos externos para a agricultura familiar. Se você for no assentamento de Sidrolândia você vai ver, normalmente eles compram um equipamento de 20 anos atrás, que era menor pra poder operar”, explicou.

Ontem, o governo recebeu o embaixador da Suíça no Brasil, Pietro Lazzari, e o cônsul-geral da Suíça em São Paulo, Pierre Hangmann, além do CEO do escritório de negócios integrado ao Consulado Geral da Suíça em São Paulo, Hans Aebi, e um grupo de representantes de cinco grandes empresas suíças que possuem negócios no Brasil. Verruck atualmente que empresas desse país, com destaque na área de saneamento, podem ser eventualmente fornecedoras de insumos no Estado. O grupo defendeu o perfil inovador da indústria do país europeu.

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