O mosquito da espécie Aedes aegypti, que transmite a dengue, a chikungunya e também o zika (Foto: Divulgação/Ministério da Saúde)

Já são 14 pessoas que morreram devido às complicações da segunda dengue em Mato Grosso do Sul, mostra o boletim da SES (Secretaria Estadual de Saúde) divulgado hoje (17).

A mesma quantidade de óbitos tem suspeita de ter dengue como causa, mas falta a confirmação de exames laboratoriais.

As duas vítimas confirmadas mais recentemente são mulheres. Uma tinha 91 anos e morava em Amambai e a outra tinha 74 anos e era de Ponta Porã.

Do total de mortes computadas de 1º de janeiro a 13 de abril deste ano, a maioria é de homens e de pessoas idosas. No entanto, bebés de 1 ano e de apenas três meses também estão entre as vítimas.

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Fronteira – As cidades que fazem fronteira com o Paraguai ou próximas a ela concentram a maior quantidade de óbitos e têm maior incidência de casos suspeitos a cada 100 mil habitantes.

Coronel Sapucaia, Juti, Chapadão do Sul, Aral Moreira e Costa Rica são as cinco cidades com incidência mais elevada. Ao todo, 40 municípios de Mato Grosso do Sul estão em alerta quanto a isso atualmente, ainda segundo o boletim.

Chikungunya – Essa outra doença não causou nenhuma morte no Estado este ano, porém, a quantidade de casos suspeitos já é maior dos últimos 10 anos.

Foram relatados no boletim 4.093 casos prováveis, enquanto no ano passado foram sob investigação 3.475. Nos anos anteriores, a quantidade não chegou aos 700 por ano.

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