Num movimento decisivo, o presidente do Equador, Daniel Noboa, lançou novos protocolos de emergência.

Estas ações abrangem cinco províncias, tendo como alvo El Oro, Guayas, Los Rios, Manabi e Santa Elena. Tanto as forças militares como as policiais aumentarão significativamente a sua presença.

A necessidade destas medidas decorre de uma série de incidentes violentos.

Notavelmente, estes incluem um assalto televisionado e situações de reféns envolvendo funcionários da prisão. Os cartéis de droga, fortemente ligados a estes acontecimentos, são o foco da repressão.

Em retaliação, o governo de Noboa intensificou os esforços de segurança. O objetivo é desmantelar essas notórias redes criminosas.

O decreto de emergência amplia significativamente o seu alcance, suspendendo certas liberdades civis, como o direito à inviolabilidade do domicílio.

Como resultado, as forças de segurança podem agora realizar buscas e detenções em residências privadas, visando suspeitos de crimes.

Noboa promulga medidas de emergência cada vez mais duras. (Foto reprodução na Internet)

Estas medidas fazem parte de uma estratégia mais ampla do Presidente Noboa, que assumiu o cargo em 23 de novembro de 2023.

Desde que assumiu o cargo, concentrou-se em combater os elevados níveis de delinquência que assolam o país.

Além disso, em 9 de Janeiro, após a sua extensa declaração de emergência, Noboa identificou 22 grupos como organizações terroristas.

Grupos como Los Choneros e Los Lobos são agora oficialmente reconhecidos como tal.

Isto marca um passo significativo no combate à violência política e ao domínio criminoso.

Mais tarde, em 7 de abril, Noboa declarou um “conflito armado interno”. Esta declaração destaca os graves desafios atuais no restabelecimento da ordem e da segurança.

À medida que as eleições se aproximam, estes esforços são cruciais para estabilizar a nação.

Fundo

No dia 20 de abril, o presidente Daniel Noboa já deu um passo ousado para estabilizar o Equador, declarando outra emergência.

Ele abordou um grave défice de energia e ameaças crescentes à segurança. Desde o seu início em Novembro, Noboa tem abordado estas questões críticas de forma proactiva, começando pela segurança.

Consequentemente, Noboa ordenou aos militares e à polícia que protegessem a infra-estrutura energética. Um decreto publicado confirmou isso durante a emergência de 60 dias.

Uma seca intensificou a crise energética ao afectar as barragens hidroeléctricas, que fornecem a maior parte da electricidade do Equador.

Esta situação forçou o governo a racionar o poder. Noboa garantiu a continuidade da eletricidade ao autorizar destacamentos militares e policiais para proteger infraestruturas críticas.

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