Além dos veículos, em Cassilândia será construída uma Central de Regulação

Viaturas do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) (Foto: Arquivo/Campo Grande News)

O Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) entregará 34 novas ambulâncias para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de 20 municípios de Mato Grosso do Sul. A entrega das viaturas foi divulgada pelo Ministério da Saúde na tarde desta segunda-feira (1°).

As cidades que anunciaram as novas ambulâncias não foram divulgadas, mas o anúncio diz que Campo Grande está incluído. O estado receberá a doação de 26 unidades de suporte básico e duas unidades de suporte avançado. Ao todo, serão investidos R$ 8.716, para que os veículos sejam entregues.

Em Cassilândia, será construída uma central de regulação, que coordena e regula as viaturas na região onde estão instaladas, com oito ambulâncias. Dessas, seis serão de suporte básico e duas avançadas. Conforme divulgado, o valor médio de construção da central é de R$ 3 milhões.

Defasagem Auditoria feita por técnicos do Ministério da Saúde Mostrou uma radiografia que se reflete nas ruas de Campo Grande, na hora de socorrer pacientes que precisam dos serviços do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Três viaturas de serviço foram encalhadas há meses, uma por 355 dias, outra por 263 e a terceira por 176 dias, e dez precisaram de diferentes tipos de reparos. A efetividade desse serviço foi colocada em debate esta tarde, na Câmara de Vereadores, durante audiência pública no dia 11 de março.

Essa condição prejudica o chamado tempo resposta, que é a necessária para o socorro. Na Capital, o atendimento chega em até 28 minutos, com desafio de baixar para 12.

nacional- Ao todo, o programa entregará 537 novas ambulâncias, para 14 estados, e construirá 14 novas centrais de atendimento, em 14 cidades. A intenção é aumentar a cobertura nacional do atendimento móvel de urgência de 87% para 93% da população. O investimento do Ministério da Saúde é de R$ 231,8 milhões.

Seleção – Os critérios prioritários levados em consideração para que os estados e municípios fossem selecionados foram um percentual menor de cobertura do SAMU na Macrorregião de Saúde e elevado tempo-resposta na região de cobertura da Central de Regulação.

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