O governo argentino fez um avanço financeiro significativo ao pagar aproximadamente US$ 1,9 bilhão ao Fundo Monetário Internacional (FMI).

Este recente pagamento marca um passo fundamental no cumprimento de um contrato de empréstimo estabelecido em 2018.

Após esta transação substancial, as reservas internacionais da Argentina foram ajustadas para 27,575 mil milhões de dólares.

Um pagamento final do principal de cerca de US$ 640 milhões está previsto para julho. Além disso, a Argentina só precisará gerir o pagamento de juros até setembro de 2026.

Além disso, esta semana envolve mais 850 milhões de dólares em juros e sobretaxas devidos ao FMI.

O calendário destes pagamentos está alinhado com a visita de uma delegação técnica do FMI, destinada a conduzir a oitava avaliação do Mecanismo de Financiamento Alargado (EFF).

O Caminho Firme da Argentina para a Estabilidade Financeira – Compras de Luxo em Buenos Aires. (Foto reprodução na Internet)

Esta revisão avaliará o cumprimento das obrigações financeiras da Argentina, incluindo a considerável dívida de 44,5 mil milhões de dólares contraída em 2018.

A revisão do FEP, crucial para a Argentina, envolve a avaliação das metas financeiras do primeiro trimestre de 2024.

Durante este período, sob a administração do presidente Javier Milei, a Argentina alcançou um superávit fiscal.

O EFF estabelece metas para a Argentina atingir um excedente fiscal primário de 2% do PIB e acumular 10 mil milhões de dólares em reservas líquidas este ano.

Esta narrativa destaca os esforços da Argentina para gerir as suas finanças complexas, visando a estabilidade económica e a adesão às normas financeiras globais.

Fundo

No início de 2024, a Argentina anunciou uma nova era de estabilidade económica, alcançando um excedente fiscal de 0,2% do seu PIB.

Durante três meses consecutivos, incluindo Março, o país manteve um excedente financeiro, feito alcançado pela última vez há dezasseis anos.

Só em Março registou-se um ganho financeiro de 276,638 mil milhões de pesos (317 milhões de dólares), mesmo depois de liquidar os pagamentos de juros da dívida no valor de 348,396 mil milhões de pesos (399 milhões de dólares).

Observou que tal prudência financeira não era vista desde 2008, marcando uma mudança significativa no cenário fiscal do país.

A Argentina não só cumpriu como excedeu as metas fiscais estabelecidas com o Mecanismo Alargado do Fundo Monetário Internacional, sublinhando o seu compromisso com a reforma económica.

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