O lançamento da missão Artemis III, que vai levar novos astronautas à Lua, pode ser adiado em um ano, e um meteoro brilhau no céu de diferentes estados do Brasil. Além disso, parece que os satélites naturais candidatos de alguns exoplanetas não existem.

Saiba mais sobre estas e outras notícias astronômicas de destaque em nosso compilado semanalmente.

Atraso não retornará à Lua

Parece que vai demorar um pouco mais do que o esperado para novos astronautas irem à Lua com o programa Artemis. Segundo um relatório do Escritório de Contabilidade do Governo dos Estados Unidos (GAO), o pouso tripulado da Artemis III na Lua dificilmente acontecerá antes de 2027. Até então, membros da agência espacial consideravam que a missão poderia ser lançada em 2026.

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A conclusão sobre o cronograma deve ter atrasos em elementos essenciais da missão, como o módulo de pouso HLS, desenvolvido pela EspaçoX, e os trajetos espaciais para os astronautas. Mesmo assim, um NASA e seus parceiros continuam o trabalho para alcançar novamente nosso satélite natural.

Tempestades solares e seus riscos

Uma equipe de cientistas analisou um tempestade solar Chapman-Silverman, ocorrida em 1872. Ela foi tão intensa que encheu auroras boreais em lugares mais ao sul do que o comum, como a Índia. Eles concluíram que eventos do tipo eram mais frequentes do que pensávamos.

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Se alguma tempestade solar tão intensa acontecesse hoje, ela poderia afetar redes elétricas, sistemas de comunicação e, no caso mais extremos, aviões e satélites.

Existem luas ao redor de exoplanetas?

Nos últimos anos, cientistas detectaram o que compensava ser luas ao redor dos exoplanetas Kepler-1625b e Kepler-1708b. As descobertas delas foram bastante empolgantes, pois elas seriam as primeiras exoluas conhecidas. Agora, um novo estudo indica que tais luas parecem não existir.

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Com um algoritmo, pesquisadores do Instituto Max Planck concluíram que as chances de Kepler-1708b ter uma lua são menores do que se pensava, e que o suposto satélite natural de Kepler-1625b seria explicado por diferenças nos comprimentos de ondas observadas.

Meteoro visto no Brasil

Hum meteoro brilhou durante a madrugada de quinta-feira (7), sendo registrado por câmeras da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (BRAMON) em Santa Catarina e em São Paulo. As imagens indicam que o objeto se moveu a cerca de 50 mil km/h.

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Os meteoros são formados por rochas espaciais de tamanhos variados, que atravessaram a atmosfera da Terra e acabaram queimados pelo atrito com os gases atmosféricos. O processo gera luzes como aquelas da foto acima.

Estruturas enterradas em Marte

Enquanto explorava Marte, o rover chinês Zhurong encontrou estruturas poligonais a mais de 30 metros abaixo da superfície do planeta. Segundo pesquisadores liderados por Lei Zhang, eles têm formato poligonal e parecem ter sido formados há bilhões de anos.

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A origem delas não é totalmente clara, mas os pesquisadores acreditam que surgiram a partir dos ciclos de congelamento e derretimento ocorridos há bilhões de anos no Planeta Vermelho.

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