A Cimeira do G-7 em Itália sublinhou os fortes contrastes entre o presidente brasileiro Lula da Silva e o presidente argentino Javier Milei.
O primeiro encontro desde a eleição de Milei no ano passado, onde Lula apoiou o adversário de Milei, mostrou a distância palpável.
A fotografia de família dos líderes do G-7 enfatizava a sua separação, tanto física como ideologicamente.
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, envolveu-se com os líderes norte-americanos para promover melhores relações.
No entanto, Lula e Milei optaram por manter a divisão clara. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, foi a anfitriã da cimeira, que contou com a presença de figuras globais como o Papa Francisco.
Lula defendeu contra as políticas de extrema direita, acreditando que elas minavam a democracia.
Ele pressionou por uma tributação global sobre os ultra-ricos, programas sociais aprimorados para combater a fome e uma ação climática robusta.
Estas metas estão alinhadas com a presidência rotativa do Brasil no G-20, apesar de enfrentar desafios internos, incluindo impasses legislativos.
Milei criticou os líderes de esquerda, denunciando o populismo como uma ameaça. Seus primeiros meses no cargo alinharam-se com os movimentos globais de direita.
Ele elogiou o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, e apareceu em um comício do partido de direita espanhol Vox, marcando sua posição controversa.
A agenda de Lula na Itália incluiu reuniões com o presidente francês Macron, o chanceler alemão Scholz e a presidente da Comissão Europeia, Von der Leyen.
Um compromisso diplomático significativo incluiu o seu encontro com o Papa Francisco.
Milei se encontrou com Kristalina Georgieva, chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Esta reunião sugeriu que a Argentina estaria a negociar um novo programa e possivelmente a garantir financiamento adicional do FMI.
O governo argentino manifestou interesse em uma reunião informal com Lula em abril. No entanto, Lula não retribuiu.
A próxima interação provável será na próxima cimeira do G-20, organizada por Lula, no Rio de Janeiro, em Novembro. Este evento pode descongelar ou continuar suas relações geladas.
As diferenças entre Lula e Milei destacam as divisões ideológicas e políticas que moldam as maiores economias da América do Sul.
As suas interações em fóruns internacionais refletem tendências globais mais amplas e dinâmicas regionais.
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