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Caso aconteceu na tarde desta sexta-feira (15), em Ponta Porã e é investigado como defesa legítima
Por Gustavo Bonotto e Hélio de Freitas, de Dourados | 15/03/2024 22h33
Um pedreiro de 47 anos foi morto a tiros na tarde desta sexta-feira (15), ao cobrar por um serviço realizado no Bairro Jardim Marambaia, em Ponta Porã, município situado a 313 quilômetros de Campo Grande. O extra, policial penal e proprietário da residência, alegou legítima defesa.
De acordo com o boletim de ocorrência, uma equipe da PM (Polícia Militar) se deslocou até o local por volta das 14h e encontrou uma vítima já sem sinais externos. Na averiguação dos fatos, testemunhas contaram que o dono da casa onde o pedreiro trabalhava afirmou que não iria pagá-lo. Houve desentendimento, e horas depois, o funcionário voltou com um facão.
Com os dizeres “Se você não vai me pagar, vai ver com quantos paus se faz uma canoa”, o pedreiro teria iniciado uma nova discussão. O proprietário pediu para que ele retirasse suas ferramentas, mas ele teria ficado nervoso. No documento, o homem alegou que o funcionário teria empunhado o instrumento a fim de acertá-lo.
O dono da residência sacou sua arma de fogo e atirou, por três vezes, na direção da vítima. Após o pedreiro cair no solo, o Corpo de Bombeiros foi acionado. O caso foi registrado como morte a esclarecer na 2ª Delegacia de Polícia de Ponta Porã e segue em investigação.
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