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30 de abril
A Toyota deve abandonar sua plataforma própria para carros híbridos – a THS – em favor do modelo DM-i, da chinesa BYD. A afirmação, ainda sem confirmação oficial, vem de diversos veículos da imprensa chinesa, que dão conta de “dois ou três” novos carros híbridos a serem lançados pela japonesa nos próximos três anos. Isso, sem contar a picape elétrica da japonesa que deve aparecer por aqui em 2025.
A DM-i é uma arquitetura da BYD que é aplicada em carros como o Song Plus. Em essência, é um mecanismo híbrido entre carros elétricos e carros a combustível, contanto com suporte de dois lados. Os veículos que rodam nesse formato são conhecidos como “PHEV” – sigla em inglês para “veículo elétrico híbrido plug-in”.
A Toyota já lançou versões híbridas de seus carros mais conhecidos – especificamente, o Corolla, o Levin e o RAV4 – no mercado chinês. Mas os modelos não tiveram muito sucesso. Não se sabe se os lançamentos dos próximos anos serão releituras de modelos mais recentes ou se tratam se modelos totalmente novos, mas a fonte da imprensa chinesa – que alega trabalhar na BYD embora tenha pedido pelo anonimato – afirma que, se o projeto seguir em frente , a dirigibilidade e customização dos carros da Toyota dentro do DM-i “serão bem diferentes”.
No setor nacional, a BYD vem capitaneando um crescimento da popularidade dos carros elétricos, liderando efetivamente o mercado. Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), o mês de março viu 15.206 carros do tipo vendidos em abril, por todo o território nacional. Comparativamente, o mesmo período no ano passado atingiu números de 4.793.
Muito disso vem da própria montadara chinesa, que liderou o ranking de modelos emplacados com o Dolphin Mini (3.143 vendas) e o Song Plus (1.699 vendas). O “irmão mais velho” do Mini, chamado apenas BYD Dolphin, veio em terceiro, com 1.618 vendas.
A dominância da BYD promete ficar ainda mais robusta nos próximos meses, já que a montadora chinesa confirmou a vinda de outros veículos de seu portfólio para o Brasil, ampliando ainda mais a sua variedade: até agora, temos promessas oficiais das chegadas do Yuan Pro (R$ 200 mil) e fazer música mais (R$ 240 mil) entre 2024 e 2025.
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