Em meio a mudanças de liderança, o diretor financeiro do Corinthians, Rozallah Santoro, reafirmou seu compromisso após reunião crucial com o presidente Augusto Melo.
Isso se seguiu a semanas de especulação sobre seu futuro devido a um controverso acordo de patrocínio com a VaideBet.
A VaideBet, uma empresa de apostas online, assinou um acordo de patrocínio com o Corinthians, um dos clubes de futebol mais importantes do Brasil.
O escândalo eclodiu quando surgiram alegações de que parte da comissão de patrocínio foi canalizada para uma empresa de fachada, levando a conflitos internos significativos e demissões de liderança dentro do clube.
Na importante reunião de quinta-feira no Parque São Jorge, tanto Santoro quanto Melo apresentaram uma frente unida em um vídeo.
Melo declarou com segurança: “Estamos mais fortes do que nunca e tiraremos o Corinthians dessa turbulência com total autonomia”.
Santoro enfatizou a importância do diálogo: “Quanto mais conversamos, melhor nos entendemos”.
Nem todos os membros da administração permaneceram. Fabricio Vicentim, vice-diretor de equipes juniores, pediu demissão por motivos pessoais.
Sergio Moura, o superintendente de marketing, renunciou em meio às consequências do acordo VaideBet, incluindo ameaças à sua família.
Estas saídas revelaram tensões significativas na liderança do clube, agravadas por Rubens Gomes, ex-diretor de futebol.
Gomes saiu após desentendimentos com Melo sobre o patrocínio do VaideBet, alegando problemas com seus termos e transparência.
O patrocínio da VaideBet, no valor de R$ 370 milhões (US$ 71,84 milhões) ao longo de três anos, enfrentou fortes críticas. Uma multa de 10% se aplica se o contrato for rescindido sem justa causa.
As preocupações aumentaram quando 84 membros do conselho convocaram uma reunião para rever este e outros contratos de 2024.
As investigações da Gazeta Esportiva expuseram contradições nas declarações de Melo sobre o envolvimento de intermediários.
Relatórios indicaram que o Corinthians concordou em pagar R$ 25,2 milhões (US$ 4,89 milhões) a uma empresa intermediária não qualificada ligada aos associados de campanha de Melo.
Supostamente, eles canalizaram parte desta comissão para uma empresa de fachada.
O Corinthians alegou que realizou todas as transações legalmente com empresas devidamente registradas.
O clube se distanciou de transações com terceiros.
Afirmou que o Conselho Deliberativo lidaria com as más condutas, reforçando o seu compromisso com a transparência e a integridade.
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