Numa terça-feira tensa, os futuros do petróleo registaram uma queda, fortemente influenciados pela antecipação da política monetária dos EUA e pelo fortalecimento do dólar.
Além das políticas financeiras, as tensões geopolíticas no Médio Oriente também pesaram sobre os mercados.
A perspectiva de negociações de cessar-fogo entre Israel e o Hamas sugeria uma potencial flexibilização do prémio de risco regional, que tradicionalmente apoia o aumento dos preços do petróleo.
No entanto, apesar destas negociações, os preços caíram no início da semana, conforme observado pelo Commerzbank e atribuído às discussões de cessar-fogo envolvendo autoridades israelitas e egípcias.
Os preços do West Texas Intermediate (WTI) para entrega em junho caíram 0,85%, fechando a US$ 81,93 por barril na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex).
Da mesma forma, o petróleo Brent para entrega em julho diminuiu 1,00%, terminando em US$ 86,33 por barril. No geral, o mês viu uma queda nos preços em mais de 1%.
Os analistas de mercado da ANZ observaram que mesmo que os EUA reforcem as sanções devido ao aumento das tensões geopolíticas, o impacto poderá ser limitado.
A semana anterior mostrou sinais de oferta restrita, empurrando os preços do Brent para perto de US$ 90 por barril.
Este cenário sublinha a complexa interacção entre acontecimentos geopolíticos e políticas económicas que moldam os mercados petrolíferos globais.
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