Arthur Lira, líder da Câmara dos Deputados do Brasil, apresentou uma grande proposta na 89ª ExpoZebu em Uberaba.
Ele pretende redefinir a elegibilidade para impugnação de decisões parlamentares no Supremo Tribunal Federal STF.
Durante o evento, Lira enfatizou o apoio de seus colegas legislativos para essa mudança fundamental.
A reforma exige uma emenda constitucional, exigindo uma maioria de três quintos de ambas as câmaras do Congresso.
Especificamente, são necessários 308 votos na Câmara e 49 no Senado, em duas votações.
A Constituição permite que entidades como, por exemplo, o Presidente e os governadores contestem directamente o que podem considerar como “actos inconstitucionais”.
Lira expressou preocupação de que contestações de um único legislador ou de uma liminar do Supremo possam anular decisões parlamentares, causando imprevisibilidade jurídica.
Além disso, Lira comprometeu-se a combater o desmatamento e a mineração ilegais durante todo o seu mandato, que termina em janeiro de 2025.
Ele destacou o impacto negativo dessas questões na percepção global da agricultura brasileira.
Além disso, Lira detalhou sua estratégia para reformular o arcabouço da reforma tributária.
Ele planeja formar grupos de trabalho isentos de conflitos de interesse para refinar a extensa legislação.
O sector agrícola receberá especial atenção nas reformas fiscais para garantir a estabilidade e a produtividade.
No evento, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, apresentou uma nova linha de crédito para produtores rurais com juros mais baixos.
Fávaro também apresentou o novo Plano Agrícola para ajudar os produtores que enfrentam desafios económicos.
Esta iniciativa visa evitar incumprimentos resultantes da volatilidade dos preços ou de condições climáticas adversas, oferecendo opções de reestruturação da dívida a todos os agricultores necessitados.
Já em outubro de 2023, o Congresso Nacional do Brasil estava investigando medidas para limitar a suposta autoridade excessiva do Supremo Tribunal Federal (STF).
Discutiram a definição de mandatos fixos para os ministros do STF e o aumento da idade mínima para novos nomeados.
Uma proposta de período de reflexão para alguns indicados também está sobre a mesa. No Senado, uma proposta visa limitar decisões individuais de ministros do STF.
Este plano restringe decisões que suspendem leis ou ações presidenciais. Também limita os períodos de revisão de casos a seis meses.
Noutra frente, estão em discussão os limites de mandato dos juízes. Alguns senadores são a favor de um mandato de oito anos; outros propõem quinze anos.
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