A exploração de petróleo do Brasil nas vastas reservas do pré-sal do Atlântico enfrentou uma ligeira diminuição em abril de 2024, segundo a agência ANP.

Em meio a essas águas profundas, o país registrou uma produção de petróleo de 3,194 milhões de barris diários, uma redução de 4,8% em relação a março.

No entanto, este valor representa um aumento resiliente de 1,7% em comparação com o mesmo mês do ano passado.

Da mesma forma, a produção de gás natural foi de 136,68 milhões de metros cúbicos diários, diminuindo 5,1% em relação a março, mas apresentando um aumento de 3,5% em relação ao ano anterior.

A produção brasileira de petróleo cai em abril. (Foto reprodução na Internet)

A produção total de petróleo e gás foi de 4,054 milhões de barris de óleo equivalente por dia.

Apesar de um ligeiro retrocesso em relação aos 4,262 milhões de Março, este valor esteve quase no mesmo nível dos 4,032 milhões de Abril do ano anterior.

A produção de abril, principalmente proveniente das zonas oceânicas do pré-sal, respondeu por 77,8% da produção nacional.

Aqui, os exploradores extraíram 3,156 milhões de barris equivalentes, uma diminuição de 5,8% em relação a março, mas um aumento de 4,5% em relação ao ano anterior.

Além disso, os campos offshore foram a fonte de 97,3% do petróleo e 85,9% do gás.

A Petrobras, liderando sozinha ou em consórcio, foi responsável por 88,49% dessa produção, utilizando 509 poços offshore e 6.016 poços terrestres.

Esta narrativa é mais do que uma série de números. Destaca o papel essencial da energia na condução e sustentação das economias.

As mudanças nos níveis de produção repercutem nos mercados globais, impactando tudo, desde os preços do gás até as relações internacionais.

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