A profissão de sanitarista já era reconhecida pelo Ministério do Trabalho desde 2017, contudo, apenas agora, em novembro de 2023, foi sancionada a lei que regulamenta a profissão, definindo-a como aquela exercida por graduados, pós-graduados ou especializados na área de Saúde Coletiva responsável pela tarefa de planejar e coordenar atividades de saúde coletiva nas esferas públicas ou privadas. Aqueles que não possuírem formação específica na área também poderão atuar como sanitarista comprovando formação superior e experiência comprovada de pelo menos cinco anos na área.

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Profissão de sanitarista recebe normas no Brasil

Atribuições

De acordo com a lei cabe a estes profissionais: “identificar, pesquisar, monitorar, registrar e proceder às notificações de risco sanitário, de forma a garantir o controle de riscos e graves à saúde da população.”

A lei estabelece que o registro profissional será realizado pelo órgão competente do SUS. Pessoas com diploma do exterior deverão passar por validação no Brasil.

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Importância

“Os sanitaristas atuam na dimensão coletiva da saúde, seja na elaboração e implementação de políticas públicas, no planejamento, na gestão e monitoramento das ações de saúde, além de avaliarem riscos sanitários e epidemiológicos de caráter coletivo, o que se mostra essencial durante a pandemia de covid-19. Há, portanto, uma visão multidisciplinar, com ênfase na formação de graduação, mas também na especialização e pós-graduação em saúde coletiva.”, declarou, em discurso durante a cerimônia para a sanção da lei, a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

A ministra ainda ressaltou a importância histórica da profissão e seu papel na conscientização coletiva sobre saúde, lembrando figuras históricas importantes da saúde pública e afirmando ser impossível dissociar o sanitarismo do surgimento do Sistema Único de Saúde.

Este artigo foi revisado pela equipe médica do Portal.

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