A Costa Rica, conhecida pela sua exuberante biodiversidade, fechou os seus dois últimos jardins zoológicos estatais, avançando para uma conservação mais ética da vida selvagem.

Esta acção decisiva põe fim ao cativeiro a longo prazo de muitos animais e transfere cerca de 250 para santuários mais adequados.

Apesar de uma lei de protecção da vida selvagem de 2013, desafios legais mantiveram estes jardins zoológicos abertos sob a gestão da FundaZoo.

Este ano, porém, o governo decidiu não renovar o contrato, facilitando os fechamentos.

O vice-ministro Carlos Isaac Pérez enfatizou a dedicação da Costa Rica à conservação, seguindo as diretrizes nacionais e internacionais.

Proteção pioneira: fechamento histórico de zoológicos estaduais na Costa Rica. (Foto reprodução na Internet)

Ele observou que o fechamento dos zoológicos está alinhado com o objetivo do país de oferecer aos animais habitats prósperos.

Esta ação reflete a dedicação da nação à gestão ambiental e está alinhada com os princípios globais de conservação.

A Costa Rica é agora o primeiro país a eliminar todos os zoológicos estatais, escolhendo santuários que garantam cuidados humanos aos animais.

Estes santuários dão prioridade ao bem-estar, proporcionando habitats naturais amplos – um forte contraste com as condições restritivas dos jardins zoológicos tradicionais.

A decisão provocou celebrações entre os conservacionistas locais e abriu um precedente para a reforma da política global sobre a vida selvagem.

Os santuários permitem que os animais vivam em ambientes espaçosos e naturais, imitando os seus habitats selvagens, livres de pressões de reprodução ou de exibição pública.

Este passo progressivo sublinha a liderança da Costa Rica na protecção ambiental e serve como um apelo global à acção para a conservação.

Enquanto a comunidade internacional observa, a Costa Rica mostra como o compromisso com o património natural e os direitos dos animais pode levar a um progresso ambiental significativo.

Este movimento histórico poderia motivar outros países a reavaliar e melhorar as suas estratégias de conservação.

Promove uma mudança global em direção a uma gestão mais ética da vida selvagem e à preservação ambiental.

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