Na primeira fase dos testes, os participantes da UFMS propuseram duas sugestões para a melhoria do equipamento

Equipes participando da primeira estapa do teste de urna (Foto: Divulgação)

Representantes da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) participaram da segunda etapa do teste da urna eletrônica. Na primeira fase dos testes, os participantes de MS propuseram duas sugestões para a melhoria do equipamento.

Realizado em Brasília (DF), o teste de confirmação ocorrerá entre quarta-feira (15) e sexta-feira (17). Durante os três dias de testagem, que acontece das 9h às 18h, as ações serão transmitidas pelo canal do TSE no YouTube.

Nesta segunda etapa, os pesquisadores irão voltar ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para verificar se as contribuições recebidas foram assinadas. Os equipamentos que serão testados serão usados ​​durante as eleições legislativas de 2024, que ocorrerão nos dias 6 e 27 de outubro.

Para o teste de confirmação serão concluídos os firmwares, programas de controle do hardware, e as mídias dos modelos 2022 e 2020 da urna eletrônica. Durante a ação foram testados o gerenciamento de dados, aplicativos e interface com a urna eletrônica, software de carga, software de votação, sistema de purificação, kit JE-Connect, entre outros.

Nesta nova fase, a participação dos testes da urna de grupos compostos por investigadores da Polícia Federal e da UFMS. Conforme detalhado, a PF irá replicar três dos seis testes executados em 2023.

Na época, a Polícia Federal encontrou “uma inconsistência no processo de inicialização, com uma mensagem não prevista exibida na tela da urna; um comportamento imprevisto no procedimento de carga (no caso, verificará se o ponto foi devidamente tratado pelo TSE). O órgão também tentará realizar um novo acesso à área em que ficam os sistemas utilizados nos computadores que apoiam a preparação das urnas eletrônicas”, explica a nota.

Por ter propostas duas evoluções para o sistema eleitoral, os membros da UFMS irei analisar se as sugestões foram incorporadas aos sistemas.

“Serão repetidos pelos representantes da universidade os testes: de análise do sistema de controle de acesso envolvendo a linguagem de programação Python no software JE-Connect, usado na transmissão dos dados para totalização (soma) no TSE; dos Subsistemas de Instalação e Segurança (SIS) e dos privilégios de aplicativos executados nas estações de trabalho”, detalha o comunicado.

Também contribuirão sete pesquisadores do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores da escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Os estudantes darão suporte aos pesquisadores enquanto acontece a execução dos planos de reteste.

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