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Em 11 de junho de 2024, desenvolvimentos significativos moldam o cenário financeiro e político internacional.
Apesar do décimo primeiro dia da Independência Nacional ter interrompido o calendário da Reserva Federal, os mercados respondem activamente às condições económicas em curso.
Na América Latina, as principais datas a serem observadas incluem:
- O Brasil deve divulgar suas estatísticas de inflação de maio em 11 de junho, que deverão se alinhar com os dados anteriores de meados do mês
- A Colômbia atualizará as suas taxas de inflação de maio em 11 de junho, com projeções de uma descida modesta. Também divulgará os principais números da produção a retalho e industrial em 14 de junho, refletindo potenciais melhorias económicas.
- O México apresentará um relatório sobre a sua produção industrial de abril em 11 de junho, com um aumento anual esperado.
A vibração contínua marca o mercado financeiro brasileiro, com o Ibovespa na segunda-feira caindo apenas 0,01%, para 120.759,51, refletindo os ganhos iniciais.
Após dados perturbadores sobre o emprego nos EUA e sinais contraditórios do Ministro das Finanças do Brasil, Fernando Haddad, o dólar subiu ontem para R$ 5,35, refletindo o sentimento cauteloso do mercado.
Além disso, a escalada da inflação e a divulgação iminente de dados económicos contribuem para esta atmosfera cautelosa.
Movimentos significativos de ações ocorrem entre os principais players do Brasil.
Por exemplo, Vale e Petrobras reforçam o Ibovespa, suas ações subiram ontem 1,09% e 1,52%, impulsionadas pelo aumento dos preços globais do petróleo.
Por outro lado, Bradesco e Itaú Unibanco registraram quedas. Além disso, a Eletrobras obteve ganhos modestos após vender usinas térmicas por R$ 4,7 bilhões, reforçando sua estratégia verde.
Nos EUA, os preparativos para as eleições presidenciais intensificam-se, marcando atividades significativas dos comités de ação política e esforços de angariação de fundos.
Teleconferência matinal de terça-feira: Dinâmica financeira e política global
Além disso, a expectativa global para as cimeiras do G7 e do G20 discute políticas económicas cruciais e segurança internacional, reforçando os compromissos diplomáticos.
Após as eleições, o clima político europeu permanece turbulento, afetando os mercados financeiros com riscos políticos contínuos.
O Banco Central Europeu opta pela cautela, provavelmente mantendo taxas estáveis num contexto de incertezas económicas.
Além disso, ontem marcou um ponto crítico para o Banco Central do Brasil, que administra com sucesso as vendas de contratos de swap tradicionais para estabilizar a moeda, com o dólar comercial sendo negociado a R$ 5.356 e R$ 5.357.
À medida que os acontecimentos se desenrolam a nível global e local, obrigam os investidores e os decisores políticos a manterem-se informados.
A dinâmica atual revela uma interação complexa entre os mercados financeiros e as estratégias geopolíticas, crucial para a compreensão das mudanças globais.