Esta terça-feira, 28 de maio, os mercados financeiros estão focados em relatórios económicos significativos e eventos globais.
O IBGE divulgará o IPCA-15, que é a prévia da inflação de maio. O Ministério do Trabalho também publicará os dados do Caged, detalhando a criação de empregos formais em abril.
O IPCA-15 merece destaque porque pode revelar o impacto econômico das fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul no final de abril.
A taxa de inflação IPCA de abril foi de 0,38%, acelerando em relação ao aumento de 0,16% de março.
Essas atualizações são cruciais para a compreensão das tendências da inflação e da saúde do mercado de trabalho no Brasil.
Ontem, a bolsa brasileira fechou com leve alta de 0,15%, encerrando nos 124,4 mil pontos.
Este ganho modesto reflecte o sentimento cauteloso dos investidores enquanto aguardam os dados económicos de hoje.
Desenvolvimentos Financeiros nos EUA
Os mercados dos EUA foram fechados ontem devido a um feriado.
Na última sessão de sexta-feira, o Dow Jones registou uma subida marginal de 0,01%, o S&P 500 subiu 0,70% e o Nasdaq ganhou 1,10%.
Esses movimentos indicam um fechamento positivo da semana.
Hoje marca o início do ciclo de liquidação T+1 para investidores dos EUA.
Essa mudança reduz o tempo de liquidação das negociações de títulos de dois dias para um dia.
Esta atualização, refletindo melhorias na tecnologia, visa aumentar a eficiência nos mercados financeiros.
Presidência do G20 no Brasil
O papel do Brasil na presidência do G20 está ganhando atenção.
O país pretende abordar questões globais críticas, como as alterações climáticas, a inclusão social e a reforma da governação global.
Esta presidência é vista como uma oportunidade para reforçar a cooperação entre as economias emergentes e para promover o crescimento sustentável e a ação climática.
Comércio Internacional e Geopolítica
Os desenvolvimentos geopolíticos continuam a influenciar os mercados globais. Por exemplo, o Brasil está a aproveitar a sua posição dentro dos BRICS para defender reformas na governação global.
Isto inclui esforços para expandir a capacidade dos bancos multilaterais de desenvolvimento e para apoiar o alívio da dívida das nações mais pobres.