Em 23 de maio de 2024, a Corte Internacional de Justiça (CIJ) negou o apelo urgente do México para proteger sua embaixada e residências diplomáticas no Equador.
O Presidente do Tribunal, Nawaf Salam, salientou que o Equador já se tinha comprometido a proteger estes locais, eliminando a necessidade de novas ações.
Esta disputa remonta a um intenso incidente na embaixada mexicana em Quito, em 5 de abril de 2024.
As forças equatorianas invadiram a embaixada para prender Jorge Glas, o ex-vice-presidente, sob acusações de corrupção.
As autoridades levaram Glas, que havia recebido asilo, sob custódia, violando as normas diplomáticas.
Após a decisão da CIJ, o Ministério das Relações Exteriores do Equador expressou aprovação, citando o compromisso de Quito de proteger as instalações diplomáticas mexicanas desde 9 de abril.
Entretanto, o Ministério do México sublinhou a importância da santidade da embaixada, tal como estabelecido pela Convenção de Viena de 1961.
Eles enfatizaram a decisão do tribunal como um apelo ao Equador para que honre as proteções diplomáticas.
A violação levou o México a romper relações diplomáticas com o Equador no dia seguinte.
A ministra das Relações Exteriores do México, Alicia Bárcena, criticou a conduta do Equador como uma violação do direito internacional e uma afronta aos diplomatas mexicanos.
As embaixadas são territórios soberanos ao abrigo do direito internacional, nos quais as nações anfitriãs não podem entrar sem permissão – esta regra foi desprezada.
Este confronto lança luz sobre a natureza frágil da diplomacia internacional e a necessidade crucial de aderir às normas estabelecidas.
Tais conflitos podem aumentar rapidamente, afectando não só os laços bilaterais, mas também a harmonia regional e as práticas diplomáticas globais.
As repercussões contínuas deste caso sublinham a intrincada dinâmica do direito, da diplomacia e da governação global.
Também uma clara maioria de equatorianos apoia a retirada forçada do ex-vice-presidente Jorge Glas, pelo presidente Noboa, da embaixada mexicana de Quito.
O analista político Jacobo García observa que os equatorianos, em meio à corrupção e à impunidade, preferem ações decisivas a debates jurídicos.
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