A Universidade de Buenos Aires (Argentina) ultrapassou a Universidade de São Paulo (USP) como a melhor universidade da América Latina.

Globalmente, a instituição argentina ocupa a 71ª posição, enquanto a USP ocupa a 92ª posição. Essas classificações são baseadas em dados da QS World.

A terceira melhor universidade da América Latina é a Pontifícia Universidade Católica do Chile (UC), que ocupa o 93º lugar globalmente.

Seguindo de perto está a Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), classificada em 94º lugar no mundo. Estas quatro são as únicas universidades latino-americanas entre as 100 melhores do mundo.

O QS World University Rankings e o Times Higher Education relatam esse desenvolvimento como uma mudança fundamental na classificação.

O Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, é a melhor universidade do mundo.

A USP do Brasil perde a posição de melhor universidade da América Latina. (Foto reprodução na Internet)

O segundo lugar é ocupado pelo Imperial College London, no Reino Unido, seguido pela Universidade de Oxford, também no Reino Unido.

Entre as 10 melhores universidades do mundo, três estão na América do Norte, seis na Europa e uma na Ásia.

Antecedentes – A USP do Brasil perde a posição de melhor universidade

As mudanças nas classificações das universidades indicam mudanças na qualidade educacional, na produção de pesquisas e nos recursos do corpo docente, e não apenas no prestígio institucional.

No mundo académico ferozmente competitivo, mesmo pequenas mudanças podem influenciar as escolhas futuras dos estudantes, o recrutamento de professores e as oportunidades de financiamento.

A USP, apesar de ter caído no ranking, ainda mantém uma reputação acadêmica formidável.

A rigorosa pesquisa e o corpo docente de doutorado da universidade impactam significativamente a academia latino-americana.

Continua a destacar-se na produção de investigação de alta qualidade, demonstrada pelas suas citações substanciais em publicações académicas globais.

As classificações revelam pontos fortes variados entre instituições do Chile, Brasil, México e Argentina, ressaltando a diversidade de excelência acadêmica na região.

Cada universidade traz pontos fortes diferentes, influenciando sua classificação ano após ano.

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