Wellington de Oliveira voltou para o ninho tucano durante a janela partidária deste ano

Suplementos de vaga para Câmara Municipal, Lívio Leite (União Brasil), Wellington de Oliveira (PSDB) e Gian Sandim (PSDB) (Foto: Divulgação)

A disputa pela vaga na Câmara Municipal de Campo Grande deixada por Cláudio Serra Filho (PSDB) está cada vez mais acirrada. Além do 4º suplente, Lívio Leite (União Brasil), que tomará posse nesta quinta-feira (16), e do 8º suplente, Gian Sandim (PSDB), que deverá protocolar mandado de segurança exigindo a cadeira para o partido tucano, Wellington de Oliveira, o Delegado Wellington, também está habilitado para assumir o mandato como vereador.

Depois de concorrer a uma vaga como deputado federal na eleição de 2022 pelo PL, o ex-vereador voltou para o ninho tucano durante uma janela partidária deste ano. Com isso, ele se torna a próxima linha de sucessão ainda filiada ao PSDB, já que Lívio Leite mudou para o União Brasil e Júnior Longo para os Republicanos.

Apesar de entrar no poder na disputada, ele afirmou ao Campo Grande News que não quer brigar pela cadeira e apoia o ex-colega de partido, Lívio Leite, como sucessor da vaga. “Hoje, eu não tenho interesse devido ao cargo ocupo. Com tantas situações não dá para ficar criando expectativa. Um mundo de quase é um mundo de nunca”, disse.

Após a derrota nas eleições de 2020, Wellington foi nomeado pelo delegado-geral da Polícia Civil, Adriano Garcia Geraldo, para exercer a função de confiança de ouvidor geral em 2021. Segundo ele, só pensará na possibilidade de assumir se o “cenário para valer”. “. Neste caso, ele irá analisar pensando no compromisso com os mais 1.800 votos que votaram em sua reeleição.

Prisão e atestados – Claudinho Serra foi preso em 3 de abril, na 3ª fase da Operação Tromper, acusado de ser o mentor de um grupo que desviava recursos da Prefeitura de Sidrolândia, quando atuou como secretária de Fazenda na gestão sogra e atual da prefeita Vanda Camilo (PP ).

Faltando apenas três sessões para perder o mandato do vereador Cláudinho, pediu afastamento por um mês, que conta desde o dia 30 de abril. Ele apresentou atestado médico por estar “psicologicamente abalado”. Preso por 23 dias, o vereador contou que viu um homem morrer no presídio, o que o deixou transtornado, por isso a necessidade de tratamento.

Nesta terça-feira, o vereador Claudinho Serra (PSDB) protocolou um novo pedido de afastamento para tratar de interesse particular. A licença, se autorizada, tem prazo de no máximo 120 dias.

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