O Relatório sobre Tráfico de Seres Humanos de 2024, elaborado pelo Departamento de Estado dos EUA, revela disparidades gritantes nos esforços globais de combate ao tráfico.

Cuba, Nicarágua e Venezuela estão classificados no Nível 3, mostrando progresso mínimo no combate ao tráfico de seres humanos.

Esta situação realça a angústia de aproximadamente 27 milhões de pessoas exploradas a nível mundial para trabalho e sexo.

Divulgado em 24 de junho por Antony Blinken, o relatório avalia 188 países. Critica Cuba, Nicarágua e Venezuela pela falta de iniciativas significativas.

Cuba tem coagido os trabalhadores a programas no exterior, retendo rendimentos e confiscando documentos.

A Nicarágua não identificou nenhuma vítima de tráfico em 2023, continuando a inação dos anos anteriores.

O relatório acusa Nicolás Maduro, da Venezuela, de criar condições que facilitam o tráfico, especialmente a exploração de crianças.

Os três piores países da América Latina em termos de tráfico humano. (Foto reprodução na Internet)

Em total contraste, a Colômbia, a Argentina e o Chile são reconhecidos pelos seus esforços robustos. A Colômbia mantém o seu estatuto de Nível 1 com estratégias contínuas e eficazes.

A Argentina identificou mais de 1.000 vítimas e garantiu compensações significativas. O Chile aumentou as suas condenações e aperfeiçoou os métodos de investigação, aumentando a sua eficácia no combate ao tráfico.

Os três piores países da América Latina em termos de tráfico humano

México e Equador, colocados no Nível 2, apresentam resultados variados. O México, apesar dos seus esforços, tem dificuldade em fornecer serviços adequados às vítimas.

O Equador registou uma diminuição nas condenações de traficantes e carece de apoio especializado às vítimas.

Este nível também inclui Peru, Bolívia, Brasil, Costa Rica, El Salvador, Panamá, Paraguai e Uruguai, cada um apresentando diferentes graus de progresso.

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